Aparelho teria sistema Wear OS, baseado no Android.

O Facebook pode entrar em breve no mercado de wearables. Com previsão de lançamento para 2022, o smartwatch da empresa seria um concorrente de nomes de peso, como Apple, Samsung e Garmin. Por ora, o aparelho deve usar o Wear OS, uma versão do Android desenvolvida pelo Google. A empresa também tem trabalhado em um sistema próprio previsto para 2023. Ele integraria a segunda geração do relógio.

Os dispositivos devem tirar o proveito de recursos da rede social. Por exemplo, o smartwatch poderá receber e enviar mensagens pelo Messenger, plataforma própria de mensagens do Facebook, ou compartilhar exercícios. Ainda na interação durante as atividades físicas, espera-se que seja possível contratar o personal trainer usando o relógio.

Apple Watch 5 permite instalar diversos aplicativos — Foto: Thássius Veloso/TechTudo

Depois de expandir os negócios para segmentos do hardware com os óculos de realidade virtual e as telas inteligentes, o Facebook pleiteava a área dos dispositivos vestíveis quando tentou comprar a Fitbit. A tentativa de adquirir a marca de relógios falhou, visto de quem assumiu o comando foi o Google, em 2019. O episódio teria impulsionado o Facebook a desenvolver seu próprio produto.

Em termos de conectividade, o futuro relógio smart deve desenvolver algumas atividades independentes do celular, além de integrar o uso de dispositivos como o Oculos VR, o monitor inteligente e a bicicleta ergonômica conectada à internet da Peloton Interactive, todos desenvolvidos.

O Apple Watch domina o mercado de celulares inteligentes. Em 2019, a venda do gadget superou toda a indústria suíça de relógios. No ano seguinte, a Apple abocanhou 51,4% das vendas de relógios smart, e passou na frente de nomes como Garmin, Samsung e Huawei.

Por fim, vale lembrar que o dispositivo especulado não teve nenhuma confirmação por parte do Facebook. Ou seja, não há previsão de data ou preço que será praticado no comércio caso anunciado, tampouco certeza se o produto chegará de fato ao mercado.

Com informações de 9to5Google, Pocketnow e TechTudo

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